A amizade, que bem precioso!

Dani e André indo para o parquinho em seus meios de transporte favoritos

Nosso vizinho Dani tem apenas 1 ano e meio, veio bem pequenininho pro prédio e conquistou a todos com seu sorriso fácil e jeitinho meigo, especialmente o meu filho André, de 4, que o "adotou" como seu irmão mais novo...

André (de verde) e nossos pequenos vizinhos (o Dani de branco): adoro ver minha casa cheia de crianças, mesmo com toda a bagunça e o barulho que elas fazem!

Os meninos brincam e se divertem sempre que nós, mamães, conseguimos um tempo livre também.É tão bom ver a facilidade com que as crianças fazem amizade, tão diferente dos adultos, né? Esse deve ser um dos segredos do fantástico mundo da infância, que a gente esquece depois...
O Dani acabou virando meu terceiro filhinho, me apeguei tanto a ele que chorei qdo.soube que ele vai embora. Sua mãe foi transferida para o Rio de Janeiro, que não é do outro lado do mundo, mas tb não é aqui no andar de cima, no sobe-desce diário do elevador, com as crianças indo de um apto.para o outro, sem a menor cerimônia, esquecendo brinquedos e sapatinhos em cada andar...
Eles já não poderão brincar todos os dias, eu não verei o Dani crescer e tenho medo que, qdo.um dia se reencontrarem, nem se reconheçam mais. Não tem skype que supra essa falta de convivência real...
André não entendeu bem a história da mudança, ele acha que o Rio de Janeiro é do outro lado da rua, não tem noção de distância.No dia em que ficamos sabendo (eu já sofrendo antes mesmo da mudança acontecer) ele ainda tentou me consolar com uma idéia "brilhante", segundo ele:
"Mãe, a gente vai no meu patinete visitar o Dani"!
Simples assim.